quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
violencia
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
trabalho de portugues
versao:amigo fura olho.latino amigo. e uma locura to vivendo uma seca castigada pela natureza.um labirinto sem saida,onde a seca provoca fome e dor; amigo. a relacao do homen com a natureza nunca foi espinho e flor.mundo perfeitotanta beleza onde a vida perdeu a sua cor. amigo. voce so quer destruir a natureza alimentando o capitalismo mesmo que no fundo vai destruir todo nosso mundo. mesmo assim quer destruir... amigo tu tem que preservar.eu nao consigo mais mim controlar. o consumismo alimenta o seu coracao,voce nao sabe o terco dessa confusao,eu ja sabiaque era locura toda essa desmatacao. mais o dinheiro falou mais alto que a nossa razao. vou te da uma ideia ,amigo foi mal,istinto animal fora da lei tanto dinheiro que nao aguentei. Autores:Cicera Borge Francisca Menezes Gerlandia Maria Romilson Uegina Sergiane Maria Sinara Monica Maria
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Desigualdade Social
A falta de estudos, briga entre país, discussões diárias, ambiente familiar precário, e alimentação ruim, faz com que muitos jovens e crianças se tornem marginais ou desocupados, as vezes não porque querem, mas sim por não terem alternativas, sem falar na violência que aumenta cada vez mais, no Brasil e por todo lugar.
Então a desigualdade social por ser um, problema que depende principalmente do capitalismo, e pela mal distribuição de renda de renda, também pelo governo que pouco faz para diminuir o abismo que separa os muitos ricos dos mais pobres.
É preciso que os principais, causadores da desigualdade, social se mobilizem e passam a lutar pela justiça e pela paz, e jamais desistir, de conquistar, uma vida digna, e respeitar os direitos humanos seja ele qual for.
Autora: Lidiane Soares
PATIVA DO ASSARÉ 1
foi aprendendo com sofrimento e dor. Sempre buscava esperança
com sua vida sofrida era uma simples criança do nordeste e da caatinga.
Amigo dos nordestinos
lutava por seus direitos
e não perdia a chance de
falar do juazeiro. Em forma de poesia sua memoria brilhou mostrando para todos os seus lindos versos com amor. Autores:Ana Mônica Monalisa Luzanira Lázaro Cosmo
PATATIVA DO ASSARE 2
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
TURMA DO 2 ENSINO MEDIO "B"
ANA LUCIA , FERNANDA , UEGINA
ANA MONICA , JULIANA,
COSMO , ROBERLIVÃNIA,
LAZARO , RICARDO,
SANDRA EMIDIO , RONALDO,
SANDRA FERREIRA , GENERIAN,
SOCORRO , JANAINA,
WEGILA, MONICA,
JAQUELINE GONÇALVES , CICERA,
JAQUELINE APARECIDA, LIDIANE,
MIGUEL , ELECILDO,
MARCONDES, ROSILANIA,
CAMILA , ROMILSON,
ROSIANE , SERGIANE,
BIOGRAFIA DE PATATIVA
Antônio Gonçalves da Silva foi poeta popular e cantador repentista de viola nordestino nascido em Serra de Santana, pequena propriedade rural, no município e a três léguas da cidade de Assaré, no Sul do Ceará, um dos maiores poetas populares do Brasil, retratista do árido universo da caatinga nordestina cuja obra foi registrada em folhetos de cordel, discos e livros. Foi o segundo filho do modesto casal de agricultores Pedro Gonçalves da Silva e Maria Pereira da Silva. Perdeu a vista direita, no período da dentição (1913), em conseqüência de uma moléstia vulgarmente conhecida por Dor-d'olhos. Aos oito anos, ficou órfão de pai e teve que trabalhar ao lado de meu irmão mais velho, para sustentar os mais novos. Aos doze anos, freqüentou durante quatro meses sua primeira e única escola, onde, sem interromper o trabalho de agricultor e quase como um autodidadata, aprendeu a ler e escrever e se tornou apaixonado pela poesia. De treze para quatorze anos começou a fazer seus primeiros versinhos que serviam de graça para os vizinhos e conhecidos, pois o sentido de tais versos eram brincadeiras de noite de São João, testamentos do Judas, gozação aos preguiçosos etc. Com 16 anos de idade, comprou uma viola e começou a cantar de improviso. Aos 20 anos de idade viajou para o Pará em companhia de um parente José Alexandre Montoril, que lá morava, onde passou cinco meses fazendo grande sucesso como cantador. De volta ao Ceará, regressou à Serra de Santana, onde continuou na mesma vida de pobre agricultor e cantador. Casou-se com uma parenta, D. Belinha, com quem se tornou pai de nove filhos. Sua projeção em todo o Brasil se iniciou a partir da gravação de Triste Partida (1964), toada de retirante de sua autoria gravada por Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. Teve inúmeros folhetos de cordel e poemas publicados em revistas e jornais e publicou Inspiração Nordestina (1956), Cantos de Patativa (1966). Figueiredo Filho publicou seus poemas comentados em Patativa do Assaré (1970). Gravou seu primeiro LP Poemas e Canções (1979) uma produção do cantor e compositor cearense Fagner. Apresentou-se com o cantor Fagner no Festival de Verão do Guarujá (1981), período em que gravou seu segundo LP A Terra é Naturá, lançado também pela CBS. A política também foi tema da obra e de sua vida. Durante o regime militar, ele condenava os militares e chegou a ser perseguido. Participou da campanha das Diretas-Já (1984) e publicou o poema Inleição Direta 84. No Ceará, sempre apoiou o governo de Tasso Jereissati (PSDB), a quem chamava de amigo. Ao completar 85 anos foi homenageado com o LP Patativa do Assaré - 85 Anos de Poesia (1994), com participação das duplas de repentistas Ivanildo Vila Nova e Geraldo Amâncio e Otacílio Batista e Oliveira de Panelas. Tido como fenômeno da poesia popular nordestina, com sua versificação límpida sobre temas como o homem sertanejo e a luta pela vida, seus livros foram traduzidos em diversos idiomas e tornaram-se temas de estudo na Sorbonne, na cadeira da Literatura Popular Universal, sob a regência do Professor Raymond Cantel. Contava com orgulho que desde que começou a trabalhar na agricultura, nunca passou um ano sem botar a sua roçazinha, a não ser no ano em que foi ao Pará. Quase sem audição e cego desde o final dos anos 90, o grande e modesto poeta brasileiro, com apenas um metro e meio de altura, morreu em sua casa, em Assaré, interior do Ceará, a 623 quilômetros da capital estadual Fortaleza, aos 93 anos, após falência múltipla dos órgãos em conseqüência de uma pneumonia dupla, além de uma infecção na vesícula e de problemas renais, e foi enterrado no cemitério São João Batista, na sua cidade natal. Outros livros importantes de sua autoria foram Inspiração nordestina, Cantos de Patativa, Rio de Janeiro (1967), Cante lá que eu canto cá, Filosofia de um trovador nordestino, Editora Vozes, Petrópolis (1978), Ispinho e Fulô, SCD, Fortaleza (1988) e Balceiro, SCD, Fortaleza (1991), Aqui tem coisa, Multigraf/ Editora, Secretaria da Cultura e Desporto do Estado do Ceará, Fortaleza (1994) e Cordéis, URCA, Universidade Regional do Cariri, Juazeiro do Norte. Sobre ele foram produzidos os filmes Patativa de Assaré, Um poeta camponês, curta-metragem documentário, Fortaleza, Brasil (1979) e Patativa do Assaré, Um poeta do povo, curta-metragem documentário, Fortaleza, Brasil (1984).